segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Cleber Rabelo participa do programa semestral do PSTU em cadeia nacional


No dia 3 de dezembro, terça-feira, será exibido, em cadeia nacional, o programa semestral do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU). No horário de Belém, o programa vai ao ar às 19h30 na televisão. Um pouco mais cedo, às 19h, será veiculado nas rádios.
Durante os 5 minutos, o partido irá demonstrar que a indignação de milhares de brasileiros contra os altos investimentos na Copa, enquanto o serviço público continua de péssima qualidade, segue viva. No entanto, os governos continuam ignorando as vozes das ruas. “Os estádios da Copa são luxuosos e a corrupção os encareceu ainda mais. Enquanto isso, educação e saúde públicas continuam um caos. Você acha isso justo?", pergunta Cleber Rabelo, operário da construção civil e vereador do PSTU em Belém. 
O partido irá denunciar que a situação que indignou milhares no Brasil continua a mesma. Educação sucateada, professores desvalorizados, caos na saúde. Segundo o PSTU, as forças das ruas reduziram a tarifa do transporte público, mas os governos seguem ignorando as demais  reivindicações da população. "O Brasil só mudou numa coisa. O povo foi para as ruas e entendeu que tem força. os governos não mudaram? Então, em 2014, vamos voltar às ruas", promete Zé Maria, Presidente Nacional do PSTU.
Durante o programa, o partido denunciará ainda as privatizações realizadas pelo Governo Dilma, a exemplo da entrega da maior reserva de petróleo do Brasil para o capital privado, o Campo de Libra. "O governo Dilma, mostrando que não entendeu os recados da rua, está privatizando o nosso petróleo. Entregou um patrimônio público que vale um trilhão de reais por 15 bilhões", afirma Vera Lúcia, presidente estadual do PSTU em Sergipe.
Ainda vai dar tempo de denunciar a criminalização dos movimentos sociais e da pobreza. Uma das lideranças das mobilizações em Porto Alegre, o jovem Matheus Gomes, vai relatar que teve sua casa invadida pela polícia e, por estar a frente dos protestos, responde a processo por "formação de quadrilha". No programa, o PSTU exigirá dos governos o fim das prisões políticas e da perseguição aos que lutam.

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